Repartição pessoal dos rendimentos: Leque salarial e Rendimento per capita

1. Aponte algumas razões que podem conduzir a uma repartição do rendimento injusta, mesmo num mercado eficiente.
R: O mercado mesmo podendo ser eficiente, a repartição do rendimento pode ser muito desigual (injusta). A distribuição dos rendimentos pode variar de acordo com o género, por exemplo as mulheres geralmente têm salários mais baixos que os homens, a cor de pele também influência, apesar de ser menos as pessoas de pele negra tinham salários mais baixos. O sítio onde nasceram, se o país é desenvolvido ou não, pois nos países mais desenvolvidos a distribuição é mais justa do que nos países menos desenvolvidos, há pessoas que herdaram uma grande fortuna e ficam ricos e há outros que trabalham muito, são muito esforçados até têm um curso superior, mas mesmo assim não terão a riqueza do outro.

2. Distinga o rendimento pessoal do rendimento pessoal disponível.
R: O rendimento pessoal engloba o total das receitas, ou dinheiro, proveniente dos rendimentos primários e dos rendimentos secundário que será recebido por um indivíduo, ou família, durante um dado período de tempo (normalmente um ano). As principais componentes do rendimento primário são receitas provenientes do trabalho (salários) e a das propriedades (rendas, juros e dividendos), enquanto que o rendimento secundário é composto pelas as transferências do Estado (subsídios) e pelas transferências do exterior (como as remessas de emigrantes).
 O rendimento pessoal disponível é o rendimento pessoal menos os impostos diretos menos as contribuições sociais.

3. Considerando uma nova distribuição do rendimento, calcula nos 3 países:






a) A percentagem do Rendimento Nacional que cabe ao trabalho (Repartição Funcional do Rendimento);
R: A percentagem do Rendimento Nacional que cabe ao trabalho é maior no país 1 onde 72% do rendimento nacional é atribuído aos salários, rendimento mais comum, isto quer dizer que  os rendimentos neste país estão melhor distribuídos do que nos restantes países.

b) Quantas vezes o salário máximo é maior que o salário mínimo (Leque salarial);
A distribuição do salário é mais simétrica no país 1, porque um salário máximo corresponde apenas a 1,125 salários mínimos, isto quer dizer que o salário está melhor distribuído, pois a diferença entre ambos não é muito grande.

c) Em que país o rendimento se encontra melhor distribuído? (considerando todos os rendimentos, ie., a Repartição Pessoal do Rendimento);
R: Considerando todos os rendimentos é o país 2 onde se encontra o rendimento melhor distribuído, porque o rendimento médio máximo corresponde a 2,25 mínimos, a diferença é menor que nos restantes países.

d) O Rendimento per capita.
R: O rendimento per capita é igual nos três países, este oculta a forma de como o rendimento está disponível, não podendo utilizar este critério para analisar a distribuição dos rendimentos.

e) Comente os resultados obtidos nas alíneas acima.
Em relação à repartição funcional podemos verificar que é o país 1 que tem os rendimentos melhor distribuídos, no país 2 a percentagem do rendimento nacional que cabe ao trabalho é somente metade, o que ainda é muito pouco e no país 3 a percentagem é muito reduzida o que significa que há um grande desequilíbrio na distribuição já que o salário é o rendimento mais comum. No leque salarial onde conseguimos ver a distribuição do salário, o país que não tem uma grande discrepância e que por isso tem uma distribuição mais justa é novamente o país 1, onde um salário máximo corresponde apenas a 1,125 salários mínimos, sendo o país 3 aquele que apresenta uma maior discrepância onde um salário máximo corresponde a 6 salário mínimos. Em relação à repartição pessoal, é o país 2 que possui os melhores resultados, contudo o país 1 não fica muito atrás, mas o país 3 continua a ser o pior. Assim, podemos dizer que o país mais desenvolvido é o 1 porque a sua distribuição de rendimentos é mais equilibrada, o país dois é um país subdesenvolvido, que ainda apresenta resultados abaixo do que é previsto e o país 3 é um país muito pouco desenvolvido e a distribuição dos rendimentos é muito desequilibrada,


4. Refira três limitações do Rendimento per capita.
R: O Rendimento per capita é uma média, não indica como é que o rendimento é distribuído pela população, por exemplo se dois países têm um PIB per capita idêntico só que num a riqueza está 90% concentrada em 30% da população, e noutro 90% da riqueza está concentrada em 50% da população então o primeiro país tem um nível de vida muito baixo do que o posterior, podemos até verificar que por isso o primeiro país é menos desenvolvido do que o outro. Neste aspeto o rendimento per capita não é muito relevante, somente para países desenvolvidos. 
Outra limitação do Rendimento per capita é que ignora as diferenças de preços entre os países que estão a ser comparados, sendo difícil de avaliar de o desenvolvimento de um país e sem a análise dos preços praticados no país, pois mesmo que o rendimento seja elevado se os preços praticados no país forem elevados então o nível de vida já não é assim tão elevado se os preços fossem mais baixos e outro problema resulta da Economia Não-Registada.

5. O EuroStat, calculando o Rendimento pessoal disponível per capita real ajustado, já pretende responder a uma das limitações do Rendimento per capita. Qual? Justifique.
R: Uma das limitações do Rendimento per capita é deste ignorar os preços praticados no país, já o EuroStat, calculou o Rendimento pessoal disponível per capita real ajustado às diferenças de preços para calcular o desenvolvimento.

6. Publica um gráfico com os valores do Rendimento pessoal disponível per capita real ajustado, para 10 países contrastantes (5 dos + ricos e 5 dos + pobres). Comenta o gráfico.
R: O rendimento pessoal disponível dos países mais pobres é menor do que os mais ricos, isto é, o dinheiro disponível para cada pessoa utilizar seja para consumo ou para guardar é maior nos países mais desenvolvidos onde os salários são mais elevados e onde os impostos em relação ao salário pode não causar um efeito tão drástico do que nos países menos desenvolvidos que em relação aos países mais desenvolvidos pode significar uma grande perda para a compra de bens essenciais. Um país rico nunca pode chegar a ser um país pobre e vice versa, no entanto um país rico pode ser o mais rico durante um período de tempo e mudar de posição passado algum tempo, isto também acontece nos países pobres onde podem ir mudando de posição, umas vezes mais pobres do que se encontravam ou menos, mas nunca chegam a ser ricos. Assim, podemos dizer que há uma constância no tempo.

Comentários

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