Preço de um bem - noção e componentes
1. Explica o paradoxo da água e do diamante utilizando os conceitos de valor de uso e valor de troca.
R: Inicialmente damos mais importância à água do que ao diamante, por esta ser indispensável à nossa sobrevivência, ser um bem extremamente necessário, enquanto que o diamante é indiferente à nossa sobrevivência ao qual podemos viver sem, mas quando vemos por esta perspetiva estamos a atribuir aos bens um valor de uso (valor que o bem tem para nós), onde o valor da água é elevado e o do diamante é reduzido. Mas economicamente, o que interessa é o valor de troca (capacidade de trocar o bem por outras coisas) e aí a água não vale assim tanto, porque não conseguimos trocar muitos bens por ela, o seu valor de troca é reduzido, enquanto que o diamante tem um valor de troca bastante elevado, porque com diamantes eu consigo trocar por bastantes e diversos bens.
2. Explica o paradoxo da água e do diamante utilizando os conceitos de utilidade total e utilidade marginal.
R: A água é um bem indispensável à nossa sobrevivência, a sua utilização é bastante necessária ao contrário dos diamantes que vivemos bem sem eles, assim falamos em utilidade total, a água tem maior utilidade total que os diamantes. No entanto, depois de tomarmos as doses necessárias para não entrarmos em desidratação, a utilização da água não tem muito valor para nós, desperdiçando muitas vezes as suas últimas doses. Assim podemos dizer que a água tem uma reduzida utilização marginal, enquanto que o diamante por podermos trocar muitos bens por ele, a sua utilização marginal é elevada. Concluíndo, por mais que a água seja importante para a nossa sobrevivência, quando compramos um bem temos em conta a sua utilidade marginal, aquele que eu consigo trocar por outros bens se quiser. Então, o diamante será sempre mais caro que a água por esse motivo.
3. Refere três factores que influenciam a formação dos preços.
R: Os três fatores que influenciam a formação dos preços pode ser a estrutura do mercado, se é de concorrência ou monopólio, o custo de produção, tendo em conta o custo médio da produção o vendedor venderá o produto acima do valor desse custo para ter lucro, pois só assim é que se aguentará no mercado e, o outro fator é a utilidade dos bens, pois o bem tem de ser útil, isto é o bem tem de satisfazer as nossas necessidades se não, não tem procura, se não tem procura os prços descem, mas se for útil as pessoas pagarão mais para o ter, logo o preço do bem aumenta.
4. Comenta a importância da estrutura do mercado na formação dos preços, referindo dois exemplos de mercado concorrencial e dois exemplos de monopólio.
R: Os preços variam conforme a estrutura do mercado, porque se o mercado for composto por muitos vendedores e consumidores (mercado de concorrência), os vendedores deste mercado por venderem todos os mesmos tipos de bens não podem estabelecer o preço que querem, porque se um aumentar o preço e o outro concorrente diminui o preço do mesmo bem, aquele que aumentou vai ter prejuízo, pois os compradores irão comprar o bem ao vendedor que lhes cobra menos, assim diz-se que são aceitantes de preço, porque devido à existência de concorrência têm de ter em conta os preços que os restantes vendedores estão cobrar pelos seus bens ou serviços e não podem vender a um preço muito elevado, porque haverá sempre um vendedor que vende mais baixo. Logo, os bens deste mercado tem tendência de ser mais baixos. Mas se o mercado for constituído por vários consumidores e um vendedor (monopólio), o vendedor por ser o único que vende aquele bem não terá problemas com a concorrência e, assim pode estabelecer o preço que quer de forma a maximizar o seu lucro (poder no mercado), logo o preço dos bens tem a tendência de ser mais caro. Exemplos de mercado de concorrência pode ser os supermercados e as pastelarias. Dois exemplos de monopólio podem ser as farmácias e os produtores de vinho verde que se situa cá em Portugal, somos os únicos produtores de vinho verde no mundo.
R: Inicialmente damos mais importância à água do que ao diamante, por esta ser indispensável à nossa sobrevivência, ser um bem extremamente necessário, enquanto que o diamante é indiferente à nossa sobrevivência ao qual podemos viver sem, mas quando vemos por esta perspetiva estamos a atribuir aos bens um valor de uso (valor que o bem tem para nós), onde o valor da água é elevado e o do diamante é reduzido. Mas economicamente, o que interessa é o valor de troca (capacidade de trocar o bem por outras coisas) e aí a água não vale assim tanto, porque não conseguimos trocar muitos bens por ela, o seu valor de troca é reduzido, enquanto que o diamante tem um valor de troca bastante elevado, porque com diamantes eu consigo trocar por bastantes e diversos bens.
2. Explica o paradoxo da água e do diamante utilizando os conceitos de utilidade total e utilidade marginal.
R: A água é um bem indispensável à nossa sobrevivência, a sua utilização é bastante necessária ao contrário dos diamantes que vivemos bem sem eles, assim falamos em utilidade total, a água tem maior utilidade total que os diamantes. No entanto, depois de tomarmos as doses necessárias para não entrarmos em desidratação, a utilização da água não tem muito valor para nós, desperdiçando muitas vezes as suas últimas doses. Assim podemos dizer que a água tem uma reduzida utilização marginal, enquanto que o diamante por podermos trocar muitos bens por ele, a sua utilização marginal é elevada. Concluíndo, por mais que a água seja importante para a nossa sobrevivência, quando compramos um bem temos em conta a sua utilidade marginal, aquele que eu consigo trocar por outros bens se quiser. Então, o diamante será sempre mais caro que a água por esse motivo.
R: Os três fatores que influenciam a formação dos preços pode ser a estrutura do mercado, se é de concorrência ou monopólio, o custo de produção, tendo em conta o custo médio da produção o vendedor venderá o produto acima do valor desse custo para ter lucro, pois só assim é que se aguentará no mercado e, o outro fator é a utilidade dos bens, pois o bem tem de ser útil, isto é o bem tem de satisfazer as nossas necessidades se não, não tem procura, se não tem procura os prços descem, mas se for útil as pessoas pagarão mais para o ter, logo o preço do bem aumenta.
4. Comenta a importância da estrutura do mercado na formação dos preços, referindo dois exemplos de mercado concorrencial e dois exemplos de monopólio.
R: Os preços variam conforme a estrutura do mercado, porque se o mercado for composto por muitos vendedores e consumidores (mercado de concorrência), os vendedores deste mercado por venderem todos os mesmos tipos de bens não podem estabelecer o preço que querem, porque se um aumentar o preço e o outro concorrente diminui o preço do mesmo bem, aquele que aumentou vai ter prejuízo, pois os compradores irão comprar o bem ao vendedor que lhes cobra menos, assim diz-se que são aceitantes de preço, porque devido à existência de concorrência têm de ter em conta os preços que os restantes vendedores estão cobrar pelos seus bens ou serviços e não podem vender a um preço muito elevado, porque haverá sempre um vendedor que vende mais baixo. Logo, os bens deste mercado tem tendência de ser mais baixos. Mas se o mercado for constituído por vários consumidores e um vendedor (monopólio), o vendedor por ser o único que vende aquele bem não terá problemas com a concorrência e, assim pode estabelecer o preço que quer de forma a maximizar o seu lucro (poder no mercado), logo o preço dos bens tem a tendência de ser mais caro. Exemplos de mercado de concorrência pode ser os supermercados e as pastelarias. Dois exemplos de monopólio podem ser as farmácias e os produtores de vinho verde que se situa cá em Portugal, somos os únicos produtores de vinho verde no mundo.
Comentários
Enviar um comentário